Estudo
- A CORDA DE OITENTA E UM NÓS -
- A CORDA DE OITENTA E UM NÓS -
A humanidade em geral aprendeu e evoluiu consoante a utilização de símbolos, hoje são utilizados certamente em todas as áreas do conhecimento, e até mesmo na dicção de uma simples palavra, que por uma convenção arbitrária atribuímos às letras, palavras e idiomas sons distintos; sujeitos a uma determinada interpretação. Na vida maçônica esta regra ocupa um lugar de destaque, senão vejamos, assim que adentramos ao Templo nossos olhos são guiados espontaneamente a todos os símbolos presentes e dispostos harmoniosamente, assim, de modo a obter um profícuo esclarecimento, buscamos o início, o significado da própria palavra símbolo.
Aurélio Buarque de Holanda Ferreira – “Símbolo. [Do gr. Symbolon, pelo lat. Symbolu] S. m 1. Aquilo que por um princípio de analogia representa ou substitui outra coisa; 2 Aquilo que por sua forma e natureza evoca, representa e substitui, num determinado contexto, algo abstrato ou ausente; 3 Aquilo que tem valor evocativo, mágico ou místico; 4 Objeto material que, por convenção arbitrária, representa ou designa uma realidade complexa...”
Assim a “corda de oitenta e um nós” é um símbolo presente nos Templos maçônicos, e é encontrada no alto das paredes, junto ao teto e acima das colunas Zodiacais, conforme estatuído no R.'.E.'.A.'.A.'.. A corda será preferencialmente de sisal, sua disposição inicia-se com a colocação e a observação do “nó” central dessa corda que deve estar acima do Trono de Salomão (cadeira do V.'. M.'. e acima do dossel, se ele for baixo; ou abaixo dele e acima do Delta, se o dossel for alto, sua significação representa o número UM, unidade, indivisibilidade, sagrando-se por representar ainda o Criador, princípio e fundamento do Universo. Dessa forma a corda conta ainda com quarenta “nós”, eqüidistantes, de cada lado que se estendem pelo Norte e pelo Sul; os extremos da corda terminam, em ambos os lados da porta ocidental de entrada, em duas borlas, representando a Justiça (ou Eqüidade) e a Prudência (ou Moderação), muito embora existam Templos na França que apresentam cordas com doze “nós” representando os signos do Zodíaco.
rópica dotada de um esoterismo místico e uma natural simbologia que nos conduzem a uma reflexão profunda através de simples utensílios profanos. Dessa feita atribuir um significado próprio aos símbolos é de sublime importância para os aprendizes, pois é neles que nos apoiamos e com eles que trabalhamos.
A NOÇÃO DE ESOTERISMO
ESOTERISMO
Dentre os termos que maçons e não maçons usam com freqüência, sem lhes dar uma definição precisa, um dos mais usados é a palavra esoterismo. Para tal, contribuem influências históricas, doutrinais, e filosóficas, ocultistas e espíritas, tudo isto inserido no princípio de que o conhecimento deve ser reservado e até secreto. Com freqüência esta conceituação é colocada em dúvida, devido à constante divulgação de conhecimentos relacionados com o esoterismo.
Por isso mesmo, alguns estudiosos têm procurado aprofundar o sentido deste termo, seja reconduzindo-o à sua origem, seja através da análise filosófica dos seus significados. Eles tentam chegar a uma definição conceitual de um nome re-introduzido na linguagem comum, nos primeiros anos do séc. XIX.
De fato, é sabido que este substantivo não existia e que os adjetivos correspondentes tinham a ver com uma doutrina reservada a uma categoria de pessoas oposta àquela relacionada com o termo exotérico, usado para designar o conhecimento acessível a todo o mundo.
Escritores como Galeno e Jâmblico adotaram o termo esotérico, enquanto que Aristóteles usava o termo exotérico quando se referia às suas aulas públicas, reservando o temo “acromáticos” para um círculo de alunos mais restrito.
Na expressão grega faço entrar – se encontra a noção de esoterismo. Fazer entrar significa abrir uma porta, oferecer aos homens a possibilidade de passar do exterior para o interior; simbolicamente, é o revelar de uma verdade escondida, um sentido oculto. Neste sentido, o esoterismo se aproxima do ocultismo, como o define Eliphas Levi ao comentar a obra de Cornélio Agrippa, Philosophia Oculta.
Característica a respeito é a posição de Guénon, segundo o qual “existem pessoas que não podem ouvir a palavra esoterismo sem pensarem imediatamente em ocultismo ou coisa do gênero, e para as quais o termo esoterismo não tem o mínimo sentido”. Para Guénon, o termo esoterismo é iniciático, metafísico na sua essência, e engloba múltiplos aspectos que, sem serem todos de ordem metafísica, apresentam um caráter igualmente esotérico.
Ainda segundo Guénon, pode-se falar de um esoterismo e de um exoterismo em todas as doutrinas, distinguindo-se a criação da expressão, a primeira sendo totalmente interior, oculta, e a segunda nada mais sendo do que a sua exteriorização. Desta definição conclui-se que o esoterismo não serve para qualificar nenhuma doutrina particular, nem serve para uso exclusivo de nenhuma elite intelectual.
Deste modo, a referência das noções de esoterismo à metafísica está ligada ao conhecimento das leis que regem o Universo e o Homem. Na prática, isto explica porque o esoterismo só existe quando existe uma doutrina. Isto explica também porque é mediante o esoterismo que se unificam todas as doutrinas tradicionais, acima das diferenças existentes nas suas formas exteriores, ou exotéricas.
Sob este ponto de vista, não há dúvida de que o elemento principal da noção de esoterismo esteja nas suas relações com a iniciação, que em seus aspectos fundamentais implica numa purificação do ser, em uma iluminação e em uma regeneração simbólica. A morte do profano é necessária para que nasça o iniciado, com capacidade para reencontrar a palavra perdida, atingindo um nível de conhecimento que já perdido no passado. É o simbólico retomar dos privilégios que o ser humano tinha antes da “queda”.
O Esoterismo pode então ser definido como sendo a doutrina que estabelece a forma como se deve lidar com os conhecimentos que podem interferir nas relações entre o Homem e o seu Criador.
Pode acontecer que o costume de qualificar com este adjetivo doutrinas ou teorias específicas tenha influenciado a distinção aristotélica entre o ensinamento ministrado pela manhã ao círculo restrito de seus discípulos e aquele feito à noite para o público em geral.
Neste sentido, vale a definição do Dicionário Robert que diz que: “ esotérico é o ensinamento ministrado em algumas Escolas da Grécia antiga, que aprofundavam a sua doutrina baseada nos deuses do Olimpo. Diz-se também de toda a doutrina ou conhecimento transmitida pela tradição oral aos discípulos ou adeptos qualificados ”. O mesmo dicionário define adepto como sendo toda a pessoa “iniciada em uma doutrina esotérica”.
É neste sentido que o já citado Dicionário Robert afirma, tomando o aspecto mais evidente do significado do termo: “esoterismo é uma doutrina com base na qual certos conhecimentos não podem ou não devem ser divulgados, a não ser a um pequeno e escolhido número de discípulos”. Este é um conjunto de conhecimentos herméticos, de magia e de ocultismo.
Tudo isto explica porque nem sempre o plano esotérico tenha uma correspondência no plano exotérico, tenha ganho vida própria e tenha constituído uma linguagem específica e com características próprias. São elas, de um lado, a reserva que impede de falar ou escrever sobre determinados assuntos, em grande parte ligados ao simbolismo, e, por outro lado, a capacidade de referir-se a uma multiplicidade de doutrinas e de teorias. Capacidade esta que permitiu assumir conteúdos diferentes, desde o esoterismo maçônico até ao esoterismo judaico ou cristão, cada um com suas particularidades específicas.
Para finalizar, deve-se acrescentar que a diversidade das doutrinas responde a um esquema unitário que constitui a passagem necessária para atingir a Gnosis, que pretende reunir todo o conhecimento que trata das relações fundamentais do Homem com Deus e com o Universo.
EGREGORA
egregora.pdf (96,4 kB) download À G.'. D... G... A... D... U...
EGRÉGORA MAÇÔNICA
A Egrégora, ou Egrégoro para outros, (do grego egrêgorein, Velar, vigiar), possui várias
definições, mas todas convergem para o sentido de uma soma de consciências individuais em um
grupo, cujo resultado é infinitamente superior ao do simples processo aritmético. É a aura formada
pela união de um grupo, a força da alma coletiva. No sentido esotérico, egrégoras são “devas”,
entidades ligadas à natureza que, invocadas pela união, podem ser manipuladas, a fim de atingir-se
um objetivo comum.
A Maçonaria especulativa dos dias atuais possui rituais e alegorias seculares, cuja
reiteração constante nos trabalhos pode levar o recém-iniciado ou alguns IIr... mais antigos a
considerá-los enfadonhos e demorados. Porém, o significado da ritualística é muito mais abrangente
e extrapola os limites materiais e sensoriais da vida profana.
Já ao concentrar-se no Átrio, os IIr... MM... preparam-se para o processo de
desvinculação do mundo material, liberando-se de toda a rotina e pensamentos diários e abrindo suas
mentes para a simbiose que virá a se estabelecer no Templo, entre o mundo real nele representado –
o axis mundi, seus respectivos templos interiores e o Sagrado.
“Cobrir o Templo” não pode simplesmente ser interpretado como o ato de resguardar-se
da presença de profanos curiosos e/ou mal-intencionados. Ao fechar a porta do Templo e dirigir-se ao
Ir...1º Vig... dizendo sua frase milhões de vezes repetida, o Ir... G... do Templ... informa estar o
ambiente interno livre das interferências externas, sejam elas de qualquer esfera, física ou espiritual.
Nesse momento, também os IIr... presentes devem ter seu templo interno coberto, sua mente livre de
pensamentos impuros e perturbadores.
A chamada aos oficiais e os questionamentos a eles efetuados são o processo de
invocação dos seres habitantes dos mundo invisíveis, os devas representativos de cada função
imprescindível à formação da Loja.
Por fim, o Ven... Mest..., formando com os IIr... VVig... a manifestação da Trindade
Divina; e após a leitura da passagem do L... da L...; em nome do G... A... D... U..., declara aberto os
trabalhos.
O S..., a B... e a A..., feitos simultaneamente por todos os presentes são o clímax do
ritual de junção do microcosmo ao macrocosmo; da comunhão dos planos Físico e Divino; o momento
em que todos passam a estar unidos por um elo transcendental; o nascimento de um único
consciente coletivo, capaz, através de seu poder ilimitado, alcançar todos os objetivos sinceros e
positivos, desligado de interesses mesquinhos; manifestação sagrada da ação interventora e
conciliadora do G\A\D\U\ Por conclusão: A Egrégora Maçônica.
A Egrégora Maçônica, manifestada também em toda sua intensidade durante a C\ U\,
visa a maximização do poder das consciências presentes por um objetivo específico, somadas estas
a de todos os IIr... MM... que caminham e caminharam pela Terra. Toda a energia acumulada pelos
séculos em inúmeras sessões maçônicas pelo mundo afora, todo o esforço dedicado pelos obreiros
praticantes dos augustos mistérios; uma cadeia mística interligada por uma corrente de energia.
pergunto aos IIr... estaríamos todos livres das influências do mundo profano quando aqui
adentramos? Nosso templo interior está realmente coberto? As atribulações do dia-a-dia não acabam
por interferir em nossa concentração e prejudicar o que se repete pelo infinito dos tempos? Ainda
antes, no Átrio, preparamo-nos adequadamente para receber e transmitir a energia-fruto de nossa
união no Templo?
Caso não venhamos a estar preparados, tornar-se-ão os trabalhos cansativos – por
repetitivos. As etapas ditas “administrativas”, como a leitura das colunas gravadas e do balaústre, e a
passagem do Sac... de PP... e II... e do T... de S... serão aproveitadas para conversas paralelas e
desconectadas da reunião. Ansiosos estaremos pelo fim dos trabalhos, com a consequente
passagem ao salão dos banquetes, despojados de nossas vestes ritualísticas e liberados para tratar
de assuntos mais amenos.
Sim, devemos nos preparar. Já no amanhecer do dia destinado à reunião entre os IIr...
podemos pressentir a energia positiva que advém da proximidade da hora. Mesmo que nossas
atividades diárias venham a ser desgastantes, é em Loja que encontraremos o amparo da acolhida, o
amor fraternal e a força do eterno recomeçar.
O Átrio deve ser entendido em toda sua significância. Deve ser o local da despedida do
mundo externo e da concentração e inspiração para adentrarmos, em silêncio e respeitosamente,
àquele espaço onde poderemos unir nossas forças para o bem comum e de toda a humanidade.
Por fim, nossa estada, do meio-dia à meia-noite, no tempo do não-tempo, naquele que
representa não só as características do Templo do Rei Salomão, mas que sim, é um ser vivo,
organismo que passamos a compor quando do início dos trabalhos, deve ser aproveitada ao máximo.
Nossa energia espiritual deve estar interligada a dos demais IIr\, sejam os presentes, sejam aqueles
que por aqui passaram, sejam todos os obreiros de todas as épocas e lugares. Deixemo-nos levar e
satisfeitos estaremos por fazer parte dessa construção.
Dessa consciência individual e da força congraçadora, construtiva e transformadora da
Egrégora Maçônica depende a continuidade da maçonaria como guardadora dos augustos mistérios,
e da humanidade como um todo, na busca por seu aperfeiçoamento.
Sintetizando o Salmo 133:
“Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!
… Porque ali o Senhor ordena a Benção e a vida para sempre.”
James Chaves da Silva - A\ M\
Referências Bibliográficas:
A Vida Oculta na Maçonaria, Charles Webster Leadbeater, Ed. Pensamento.
O Esoterismo na Ritualística Maçônica, Eduardo Carvalho Monteiro, Ed. Madras.
Ritual do Grau de Aprendiz Maçom, G... L... M... E... R... G...S...
Trabalhos publicados na internet por:
Ir... Monte Cristo (incógnito)
www.hermanubis.com.br
Ir... Fernando César Gregório, M\ M\
Loja Honra, Amor e Caridade - Bariri/SP, Brasil
www.maconaria.net
A MAÇONARIA
MAÇONARIA.pdf (37377)
MAÇONARIA
A Maçonaria é uma ciência para ser estudada, meditada e compreendida, caso contrário será uma instituição inócua e sem finalidades.
A Loja e o veículo que os une, prepara e os lança para uma missão importantíssima.
A loja que conseguir fazer com que os seus membros fiquem sempre a ela, ligada e obediente aos princípios maçônicos, sem nunca esqueceram as obrigações assumidas, mesmo quando ocupem cargos de destaque no mundo profano, pode considerar-se que ela cumpriu seu desiderato. Para isso é preciso muito esforço, muito discernimento maçônico, uma vez que não basta querer fundar ou dirigir uma Loja, sem a necessária compreensão do compromisso imensurável da realidade e objetiva que tem que cumprir.
“SER MAÇOM”
“Ser Maçom” é um estado de espírito, que nos envolve e nos personifica como cidadão “primus inter pares”, no contexto da sociedade.
“Ser Maçom” é impregnar-se de idealismo por uma causa nobre, onde prevaleça o altruísmo e o desprendimento, acima de quaisquer interesses materiais.
“Ser Maçom” é aceitar os desígnios e saber transparecer nos momentos difíceis, preservando sempre o bom nome da Maçonaria.
“Ser Maçom” é exercitar-se constantemente na senda maçônica : é estudar, é meditar, é colaborar, é conviver com irmãos.
“Ser Maçom” é difícil e exige muita perseverança, muita compreensão, muita tolerância e muito exercício fraternal, para atingir o crescimento interno que nos conduz ao aperfeiçoamento.
“Ser Maçom finalmente, é manter-se permanentemente entusiasmado e otimista sobre o futuro da Instituição, pois que o maçom é o grande construtor da obra de criação do Grande Arquiteto do Universo”.
UMA LOJA MAÇÔNICA
Uma Loja é um todo homogêneo, que se constituem em força positiva, sempre que bem cumpridas as regras naturais que a governam e nas quais ela se embasa.
Ela é composta de peças importantíssimas interdependentes, de forma que o não funcionamento de uma delas, por pequena que pareça, prejudica o desempenho da máquina inteira.
Todas as peças, isto é, todos os cargos e comissões devem ser desempenhados com dedicação e zelo, a fim de que a Loja funcione, pois que se existe a função, é porque tem razão de ser.
É a máquina mas perfeita que existe na face da terra, pois está provado que não se trata de obra humana, mas o prolongamento de uma obra de criação e, como máquina, só funciona com todas as peças, por menores que se imaginem, no mesmo nível de importância, tal como a Maçonaria, uma vez que o que interessa é o resultado, como obra feita à glória do Grande Arquiteto do Universo.
Para isso, as nossas instruções ensinam que devemos desempenhar os cargos e comissões com dedicação e zelo, pois enquanto uns governam e ensinam, os outros aprendem e obedecem. A modéstia e a tolerância mútuas são requisitos essenciais à boa marcha dos trabalhos.
SIMBOLOGIA - FILOSOFIA - ESOTERISMO
Se o Templo é a caracterização do Universo, do Cosmo, a Loja , quando aberta, simboliza o Planeta Terra, significando a obra de criação. A Loja trabalha em um Templo, porque a Terra faz parte do Universo e participa da movimentação do todo, da Cosmogonia.
O Sol é o astro rei, a estrela de maior grandeza, o elemento Fogo do qual a Natureza precisa para infundir vida. Ele está no Templo, localizado no Oriente, donde provém a luz, a qual todo maçom procura incessante, como rumo que se tem de seguir para alcançar o mestrado.
O Oriente ( do latim “orior”- que simbolicamente significa levantar-se, nascer, surgir, ter origem, ter orientação de vida) é o mundo subjetivo ao maçom, local sempre distante que ele se esforça para atingir e que só conseguirá, após passar pelo Ocidente (do latim “occiduus”- que significa que se põe, que declina, que atinge o fim, que morre) lugar objetivo, onde ocorre a manifestação, onde o ativo e o passivo, o positivo e o negativo, o macho e o fêmeo se encontram nas Colunas J.: e B.: Infere-se daí que para nascer, isto é, chegar ao Oriente, é preciso primeiro morrer, ou passar pelo Ocidente.
A Loja aberta é, portanto, a manifestação da vida, por intermédio do exercício de um ritual cumprido rigorosamente no Templo, onde se constitui a força e a energia necessárias á obra de criação, pelo pensamento, pela palavra e pela ação, ou ainda, pelo nascer, pelo viver e pelo morrer.
A abertura dos trabalhos; a concentração dos irmãos acompanhando o ritual, com o segmento sistemático de perguntas e respostas dirigidas pelo Ven.: Mestre.
Autor: Walnyr Goulart Jacques